Esquecimento, Lembranças, Recordações...
Quando decidi criar este blog, fi-lo apenas para desabafar com todos vocês, algumas considerações, alguns pensamentos e acima de tudo, alguns sentimentos.
Partilhei, embora escondidos por detrás de palavras agradáveis, sentimentos de tristeza, ódio e alguma dor, e apesar de haverem sentimentos bem mais positivos para partilhar, não me sinto arrependido de o ter feito.
Para aqueles que ainda se recordam dos primeiros textos que publiquei, não deve ser desconhecido o facto de ter perdido alguém que amei, que amo, e que não sei se algum dia deixarei de amar.
Pois é, e eu que achava que amar alguém na adolescência(com apenas 16anos) era um facto impossível...só agora vejo, só agora percebo o quão errado estava. Lamento só ter conseguido acreditar ao fim de me acontecer a mim.
Ao dizer isto, quero também deixar claro que apesar de ter consciência da existência desta realidade, não acredito que todas as frases começadas por "Amo-te..."(entre algumas outras) escritas nos tampos das mesas das salas de aula, e nas diversas paredes da escola, tal como o "mar de curtes" que hoje se vivem, sejam realmente verdadeiras...
Posso estar plenamente enganado, mas na grande maioria das vezes essas frases mostram-nos precisamente a falta de maturidade que hoje em dia é tão evidente nos jovens.
Com as mudanças que se estão a operar na sociedade, neste sentido, lamento que amor e atracção sejam duas palavras tomadas como sinónimos, lamento muito mesmo!
Mas, indo de encontro ao titulo deste texto, hoje tenho para partilhar com todos vós a saudade que me tem invadido nos ultimos tempos.
Sabia que não ia ser fácil ultrapassar o amor que sentia, quando perdi para sempre a pessoa que amava, e que no fim do ódio(ou talvez raiva) ter perdido o lugar no meu coração, descubri que afinal, continuo a amar. Sabia de tudo isso, mas nunca me passou pela cabeça que surgissem tantos e tão frequentes momentos em que a dor e a saudade me invadissem de forma tão intensa.
Nestes momentos, reina realmente a saudade e a dor que ela provoca, reinam as recordações e as lembranças de tudo o que foi vivido em conjunto.
Surge também, e inevitavelmente a frustação...
Caso para dizer: "Solidão não é estar sozinho, é estar entre 1000 pessoas e sentir a falta de uma única, a pessoa que amamos!".
Partilhei, embora escondidos por detrás de palavras agradáveis, sentimentos de tristeza, ódio e alguma dor, e apesar de haverem sentimentos bem mais positivos para partilhar, não me sinto arrependido de o ter feito.
Para aqueles que ainda se recordam dos primeiros textos que publiquei, não deve ser desconhecido o facto de ter perdido alguém que amei, que amo, e que não sei se algum dia deixarei de amar.
Pois é, e eu que achava que amar alguém na adolescência(com apenas 16anos) era um facto impossível...só agora vejo, só agora percebo o quão errado estava. Lamento só ter conseguido acreditar ao fim de me acontecer a mim.
Ao dizer isto, quero também deixar claro que apesar de ter consciência da existência desta realidade, não acredito que todas as frases começadas por "Amo-te..."(entre algumas outras) escritas nos tampos das mesas das salas de aula, e nas diversas paredes da escola, tal como o "mar de curtes" que hoje se vivem, sejam realmente verdadeiras...
Posso estar plenamente enganado, mas na grande maioria das vezes essas frases mostram-nos precisamente a falta de maturidade que hoje em dia é tão evidente nos jovens.
Com as mudanças que se estão a operar na sociedade, neste sentido, lamento que amor e atracção sejam duas palavras tomadas como sinónimos, lamento muito mesmo!
Mas, indo de encontro ao titulo deste texto, hoje tenho para partilhar com todos vós a saudade que me tem invadido nos ultimos tempos.
Sabia que não ia ser fácil ultrapassar o amor que sentia, quando perdi para sempre a pessoa que amava, e que no fim do ódio(ou talvez raiva) ter perdido o lugar no meu coração, descubri que afinal, continuo a amar. Sabia de tudo isso, mas nunca me passou pela cabeça que surgissem tantos e tão frequentes momentos em que a dor e a saudade me invadissem de forma tão intensa.
Nestes momentos, reina realmente a saudade e a dor que ela provoca, reinam as recordações e as lembranças de tudo o que foi vivido em conjunto.
Surge também, e inevitavelmente a frustação...
Caso para dizer: "Solidão não é estar sozinho, é estar entre 1000 pessoas e sentir a falta de uma única, a pessoa que amamos!".
Vale a pena pensar nisto!
Bruno Pinheiro
Bruno Pinheiro