sábado, janeiro 08, 2005

Questão!

Começaria o primeiro texto do meu blog, com uma questão que permite uma diversidade incrível de respostas.
Será possível amar alguém na adolescência?
Talvez sim, Talvez não!
Começaria por citar um pensamento k muito me tem acompanhado nos últimos tempos:
O amor imaturo, diz:
"Amo-te, porque preciso de ti",
já o amor maduro, diz:
"Preciso de ti, porque te amo."
Nada mais real e adequado para o mundo falso, cruel e injusto em que nós, seres humanos, vivemos e ajudamos a construir no dia-a-dia.
Para mim a questão é: Não será que existem animais com mais sentimentos que alguns humanos???
Muitas respostas podem surgir, mas vou pegar naquela que a maioria das pessoas me costuma responder: "Os animais não têm sentimentos, agem por instinto..."
Penso que é fácil atingir a conclusão...
Continuo a perguntar o porquê da vida ser tão injusta, o porquê da vida chocar com as pessoas de uma forma tão brusca, porque acredito que muitas delas não se conseguem levantar nunca, senão bastava um manicómio por cada país.
Com todo este texto, a pergunta principal ainda está por responder.
É possível um amor perder-se em apenas 1 mês???
Acho que todos concordarão comigo ao afirmar que é impossível, por maior que seja a distância que separa duas pessoas, por maior que seja a diferença de idades, de personalidades, de ideais, etc, penso que nada justifica o facto de, de um momento para o outro o amor deixar de existir.
Acredito naqueles que defendem que um grande amor nunca se esquece, pode acabar com o tempo, mas fica para sempre numa parte vital do coração. Por isso estou contra todos aqueles que afirmam sentir amor, mas um amor fraco, pois esses não amam, nem o devem dizer a ninguém, devem sim falar num sentimento mais forte sem, a tão importante palavra, AMO-TE!
Mas para mim, amar, no verdadeiro sentido do termo, não pede idades!!!

Bruno Pinheiro

5 Comments:

Blogger Cisnes e Migalhas said...

Como bem sabes, a vida por vezes parece ser - ou é mesmo - injusta, sádica, macabra ou cruel... mas, pessoalmente, não acredito que seja tudo espinhos. Algures no seu interior (ou no teu) está uma bela flôr: uma rosa branca, bela e única, na sua inteira magnificência, pela qual vale a pena lutar e sofrer - e é isto que traduz a palavra viver... Quem diz uma rosa branca, diz muitas mais flores e/ou cores.

Respondendo à tua pergunta: acredito que haja casos, embora raros, em que se conhece o verdadeiro amor na idade da adolescência. Porém, e pela transformação materialista do nosso mundo e consequente evolução da tecnologia, entre outros aspectos, as pessoas (tanto adolescentes como adultos) deixaram de dar o devido valor aos pequenos gestos, gestos humanos e não de máquinas!
Também sou apologista do amor sem barreiras. Um verdadeiro amor simplesmente não acaba… muito menos por barreiras geográficas. Só há uma coisa que provoca o maior desgosto e o pior de todo o sentimento humano: a morte da pessoa amada. E mesmo assim, a pessoa que sobreviveu não deixa de a amar.

Bem, já me prolonguei muito.
Antes de acabar lembra-te: "Não chores por quem não merece. E aquele que merece, jamais te fará chorar"

Peace =)

sábado, 08 janeiro, 2005  
Anonymous Anónimo said...

1º- "O amor não tem idade, está sempre a nascer."
2º- "O amor não se conjuga no passado: ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente."
3º- "Omnia vincit amor - o amor vence tudo."
Penso que nestas três frases está a resposta à tua pergunta.

- É possível um amor perder-se em apenas 1 mês???
Apenas se pode perder se algo de muito mau acontecer, pois penso que, se duas pessoas, após tao pouco tempo se separarem é porque o sentimento que as unia não era amor...
"...estou contra todos aqueles que afirmam sentir amor, mas um amor fraco, pois esses não amam, nem o devem dizer a ninguém, devem sim falar num sentimento mais forte sem, a tão importante palavra, AMO-TE!"

"Podemos sofrer no deserto e, no entanto, amá-lo. De resto, é por causa desse sofrimento que o amamos."

sábado, 08 janeiro, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Bem deixa me começar por dizer, axei os teus dois comentários muito intresantes, nunca pensei desculpa tu irias por estas questões, é verdade k nao te conheço mto bem, mas isto abriu uma porta k eu axei k tu inda estavas bem longe de la xegar. kero comentar aos dois, pk axei mm mto intresantes mas parece k nao tenho palavras sufecientemente fortes ou importantes k xegue pra serem dignas de estarem a seguir a perguntas tao profundas. a verdade é k a vida parece nos muitas vezes injusta e dificil mas grande parte das coisas k nos acontecem, nao digo todas, mas muitas, sao resultado de caminhos k nos escolhemos. ouvi no outro dia uma coisa na televisão k me marcou bastante e axo k é capaz de te fazer pensar, "The Universe does not give you more than you can take" - O universo nao te da mais do k akilo k tu consegues aguentar, mais ou menos isto. bem esta frase cotou me muito pk na verdade estou a passar por uma fase muito dificil da minha vida, e esta frase pôs me a pensar, e eu axo k é vdd. na verdade Bruno, se eu explorar esta questao iria dizer algumas coisas k tu provavelmente te vais rir bastante sobre, pk eu acredito em espiritos, em reencarnação, e em milhares e milhares de vidas ate se atingir uma perfeição, uma pureza, o estado de espirito mais elevado. e como tal acredito k antes de te encorporares num envolecro (corpo) escolhes as mições os objectivos e as dificuldades pelas quais tens de passar, a vida é uma prova bruno, e é isso k nos tem de motivar, saber k é um teste e k as dificuldades sao bareiras k nos mesmos imposemos a nos mm, e sendo assim, nao iriamos escolher uma vida com a kal nao conseguimos aguentar.
quanto as kestões de amor, poix esse sentimento. epa kando eu li as tuas questões vieram me tantas ideias a cabeça tanta coisa pra dizer, neste momento nao sei onde começar pk parece k as palavras nao explicam akilo k eu sinto e akilo k kero transmitir.
1º amar sem nos entregar, poix. é assim, eu tentei, e sabes correu mal. eu smp axei k no momento k me entregasse me ia perder, nao é bem assim. kando se ama de verdade, nao se tem noção de como nos estamos a entregar, é algo k acontece bastante do nd, é algo k um dia percebemos e dizemos, eu faço parte dessa pessoa e essa pessoa faz parte de mim. nao sei se me estou a fazer entender. mas é verdade qua quando as coisas acabam, sentimos k uma parte de nos desapareceu, isso é verdade. agora porque é k as coisas termimam, é ago também mto importante. mas axo e gostava de acreditar k o verdadeiro amor supera todas as bareiras impostas, mas tem de ser o verdadeiro amor. uma frase k eu amo: "There is a foot for every shoe" - isto traudido fica um cado mal, mas é existe uma pé pra cd sapato, percebes a ideia?
como eu ja disse tinha mto mais pra dizer mas neste momento nao sei pk nao me sai mais nd, e axo k o k ja disse está um cado confuso. mas bem, bruno, fikei mto contente k tenhas colocado estas questões tao importantes. ahhh outra coisa, axo k o amor nao tem idades, mas axo k só se aprende a amar de verdade com um certo crescimento interior, eu pensava k tinha começado a amar aos meus 16 anos, e disse "amo-te" pela primeira x com uma cabeça no lugar, mas só mto tempo depois é k aprendi a força k esta palavra tem. "só se da valor as coisas kando elas deixam de ser nossas" algo k é mto verdade, infelizmente, mas é assim k nos aprendemos as coisas da vida, e nunca se deixa de aprender, mesmo kando somos mto velhinhos temos lições de vida a enfrentar.
Desculpa a confusao, spero k entendas kkc do k eu disse e k te sirva de alguma coisa.

segunda-feira, 07 fevereiro, 2005  
Blogger Francisco Albuquerque said...

Sabes o tipo de pessoa que eu sou, sabes mais ou menos os ideais que me destinguem e sabes a forma natural como encaro tudo aquilo que nos rodeia.
Nesse mundo natural em que vivemos, gosto de encarar tudo de uma forma muito realista, muito céptica e de certa forma, muito fria... mas a verdade é que todos temos sentimentos, embora a forma como os sentimos é sem dúvida diferente.
Sou firme na ideia que o amor não resulta de uma infinita estrela que cai sobre nós de uma forma rígida e que nos condiciona a esse amor para sempre.
Chama-me de insensível... mas não sou! Acho perfeitamente natural encarar o amor de uma forma desprendida e livre, talvez carnal... algo que nos prende à vida e nos dá sentido para viver de uma forma livre e desprendida. O amor, para mim, surge não como uma forma de constrangimento, não como uma forma de prender alguém que também nos prende a nós com rédeas de sentimentalismo. Creio mais no amor como os momentos especiais que tens com uma pessoa e que te marcam na tua vida, curta existência, num mundo em que existem a especificidades da vida pessoal inseridas numa globalidade de sensações comuns a todos.
Até agora tens todos os argumentos para me chamar insensível... mas não sou! Sou sensével ao ponto de amar! E amo como qualquer um sabe amar, e amo como tu também sabes amar. Apenas queria mostrar-te o meu lado de ver as coisas, a minha forma original de pensar as coisas. Aliás, tu sempre soubeste que somos diferentes, que encaramos muitos temas de forma muito diferente e que apesar disso, somos humanos em busca de uma vida recheada de bons momentos. Esses bons momentos incluem a presença de amigos... amigos como tu!
Fica bem! Francisco

terça-feira, 12 abril, 2005  
Blogger Bruno said...

Começo alertando para o facto de este texto ser a resposta ao ultimo comentario recebido acerca do texto com o titulo de "Amor", ou seja este comentario é elaborado pelo próprio autor deste blog.
Sei o tipo de pessoa que és, conheço alguns dos teus ideais, mas não considero natural a tua forma de encarar tudo aquilo que nos rodeia, considero sim, justificativa.
A frieza, e ao contrário de ti, não faz realmente parte da minha forma de ser e estar, antes pelo contrário, talvez marque bem mais pela emotividade do que pela frieza.
É claro que o amor não resulta de uma estrela que se abate sobre nós, e nos condiciona a esse amor, aliás, é dificil estarmos condicionados ao amor, senão mesmo impossível!
Nem eu nem ninguém tem o direito de te chamar insensível pelas tuas convicções, são tuas e tuas devem ser até ao fim, só a vida as pode fazer mudar.
Mas no que toca à carnalidade do amor, estou em total desacordo. Desculpa!
Mas prefiro deixar este tema para o comentario que pretendo deixar no teu blog, e que aprofunda ainda mais este assunto.
Para terminar, acho importante dizer que existem biliões de pessoas no mundo e nenhuma sabe amar de uma forma absoluta e perfeita, porque a cada dia, em cada atitude que temos para com alguém, ou que alguém tem para connosco, aprendemos a amar, e essa é uma caminhada que nunca tem fim, talvez nem mesmo a morte lhe possa pôr fim...
Somos realmente de mundos diferentes, mas é na troca de ideias entre esses dois mundos que se pode encontrar o fundamento da amizade que nos une!!!

Aquele Abraço, deste teu amigo:

Bruno Pinheiro

sexta-feira, 15 abril, 2005  

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